Olá,
meu nome é (s/n) (seu sobrenome) e eu estou revoltada com a vida porque
a minha mãe sempre me obriga a fazer o que eu não quero e,
simplesmente, hoje eu estou viajando para uma cidade não sei onde é para
uma fazenda que fica não sei onde. Isso tudo me estressa, pois tudo que
eu queria era curtir as minhas férias aqui na cidade grande com as
minhas amigas, indo ao shopping, e não andando em meio de pastos e
tirando leite de vaca, mas, tudo bem, vamos lá...
Depois
de cinco longas horas de viagem, finalmente chegamos à "tal" fazenda e,
quando desci do carro, dude, o que era aquilo, que visão mais perfeita.
O sol batia no corpo daquele garoto, que fazia brilhar com o seu suor,
sem camisa e com a barriga definida. Meu Deus, era disso que eu
precisava no momento, de um garoto daquele.
P.O.V Louis
Ah,
nem, mais uma enjoadinha da cidade, mas, pelo jeito, essa é muito linda
com esse corpo sedutor. Mas pelo rosto é cheia de frescura, nem vou
mexer.
P.O.V (Seu Nome)
Meu
Deus, nunca tinha visto um garoto desse jeito na cidade grande, mas,
tudo bem, controle-se (s/n), ele é só mais um caipira idiota e que não
serve para absolutamente nada. Mas, com certeza, ele tinha acendido em
mim um fogo que nenhum outro garoto conseguiu acender até hoje.
P.O.V Louis
Nossa,
essa menina está me deixando louco, será que eu intimo? Melhor não,
pelo jeitinho dela vai ficar fazendo cu doce e eu não gosto disso,
melhor eu ficar na minha mesmo.
P.O.V (Seu Nome)
Desci
do carro, ainda hipnotizada, e fui diretamente para casa, onde os meus
pais cumprimentavam seus velhos amigos. E foi então que a mulher disse:
- Nossa, essa é sua filha?
- Sim, está grande ela, não?
- E bonita.
Disse um breve obrigada, não queria ser mal educada.
Foi então que a mulher chamou o filho para nos apresentá-lo.
P.O.V Louis
Minha mãe me chama e me apresenta à garota da cidade.
- Louis, essa será a sua parceira aqui na fazenda.
- Que coisa chata...
- Prazer, Louis, sou (s/n) (seu sobrenome).
- Prazer é todo nosso.
- Então, o que temos que fazer aqui?
- Que trabalhar, então vamos arrumar o celeiro.
- Tá ok. Mãe, pegue minhas malas e leve para dentro.
- Mas, (s/n), já está tarde, não está na hora de arrumar celeiro.
Então a mãe do garoto responde:
- Aqui nós não temos hora para trabalhar, e, se ela quer, deixe-a ir.
- Tudo bem, mas não demore, (s/n).
P.O.V (Seu Nome)
Louis
pediu que eu o seguisse até o celeiro, e no caminho só conseguia
reparar aquelas costas perfeitas que ele tinha. Ô, dude, ajude-me, por
favor, não sei o que está acontecendo comigo, só sei que desejo esse
garoto.
P.O.V Louis
Então
fomos ao celeiro. Chegando lá, fomos arrumar aquela bagunça toda. Nossa
senhora, quando eu prestei um pouco de atenção naquela menina, nossa
senhora, que bunda, que corpinho mais delícia. Não resisti, quando eu vi
já estava lhe abraçando por trás e beijando o seu pescoço.
P.O.V (Seu Nome)
Meu
Deus, o que era aquilo, aquele garoto me abraçando por trás e me
beijando, eu não pude resistir mais. Foi quando virei e nossos lábios se
encontraram. Ele me beijou de tal forma inexplicavél e, quando ia me
beijando, ao mesmo tempo fomos andando. Foi quando senti uma parede
atrás de mim. Foi quando eu me firmei e Louis, ainda me beijando, subiu
minha perna e começou a passar a mão nela, subindo juntamente com a sua
mão o meu vestido. Aquilo estava me enlouquecendo.
P.O.V Louis
Nossa,
que fogo que aquela menina tem. Pois em mim não vi a hora que
humildemente desci as alcinhas do seu vestido, que me deu a liberdade de
ver e sentir aqueles peitos durinhos, que comecei a acariciar e chupar.
P.O.V (Seu Nome)
Aquilo
estava me deixando louca, como aquele garoto podia fazer aquilo comigo?
Então desejei ele mais e mais. Comecei a tirar sua camisa e, juntamente
com a camisa, tirei a sua bermuda, deixando ele apenas de boxer, assim
como ele havia me deixado só de calcinha.
Foi
então quando me ajoelhei na sua frente, tirei sua boxer e começei a
beijar sua coxa na parte interna. Fui subindo até chegar na sua ereção,
comecei a chupá-lo devagar. Foi quando ouvi Louis arfar com isso e
continuei meus movimentos lentos e sedutores.
P.O.V Louis
Nossa
senhora, nunca pensei que uma menina tão inexperiente ia me deixar tão
excitado daquele jeito, com aquelas chupadas que deixavam minhas pernas
babinhas.
P.O.V (Seu Nome)
Meu
Deus, o que aquele garoto da roça estava conseguindo fazer comigo? Ele
era só mais um garoto burro que vivia enfiado em uma fazenda e ele tinha
conseguido me colocar ali de joelho na sua frente, coisa que nunca fiz
com garoto algum. Mas eu desejava mais que isso, desejava ele em mim.
Foi quando parei e subi para beijá-lo, Louis deu uma arfada de
reprovação.
P.O.V Louis
E
foi aquilo, nós ali, naquele fogo todo, um acariciando o outro, quando
peguei ela e coloquei em cima dos tablados de palha. Foi quando desci
sua calcinha e comecei beijando seus peitos e descendo pela sua barriga,
até chegar na sua parte mais tentadora. Aí comecei a deixá-la toda
molhadinha. Ela gemia e me deixava mais louco.
P.O.V (Seu Nome)
Ele
conseguia me deixar mais louca do que devia, eu gemia tão alto que
fiquei com medo de alguém ouvir, mas lembrei do trajeto até o celeiro e
percebi que ele estava um pouco longe da casa. Então eu comecei a
desejá-lo mais e mais. Aquilo estava acabando comigo, eu precisava tê-lo
dentro de mim.
P.O.V Louis
E
eu a queria mais e mais. Aí foi aquilo, subi e, beijando-a, penetrei
naquele modelo. Ela gemendo e gemendo, e eu louco, louco. Ela arranhava
minhas costas e me tirava do meu normal.
P.O.V (Seu Nome)
Arranhar
suas costas era a única coisa que conseguia fazer naquele momento,
então comecei a morder seus ombros e fui subindo, mordendo seu pescoço e
sua orelha, até chegar em sua boca, onde mordi seu lábio inferior.
Minhas unhas não saíam das costas dele, aquilo estava me dando prazer,
muito prazer.
P.O.V Louis
Até
que coloquei ela por cima de mim. Ela descia e subia numa leve
impressão que estava amando aquele momento. E quanto mais ela subia e
descia, eu queria mais e mais.
P.O.V (Seu Nome)
Aquilo
estava me excitando, aquele garoto me enlouquecia. Ficamos assim por um
longo período, eu subindo e descendo nele, e ao mesmo tempo o olhando
fixamente. Não queria esquecer aquele rosto nunca mais na minha vida,
ele era o que eu sempre quis.
P.O.V Louis
Nossa,
que menina que transa tão gostoso. Naquela expressão, coloquei-a de
costas para mim e levantei um pouco uma das suas pernas e, enquanto a
penetrava, mordia sua orelha e seu pescoço suavemente.
P.O.V (Seu Nome)
A
cada posição que ele me colocava, eu ficava mais louca ainda. E ele
mordendo meu pescoço e minha orelha... Aquilo estava me fazendo
arrepiar. Eu acabei me entregando a ele e deixando ele fazer o que
quisesse comigo, meu corpo agora pertencia a ele.
Estávamos
numa intensidade tão grande que nem conseguimos perceber o tamanho do
nosso prazer. Foi quando chegamos ao clímax juntos. Deixei que meu corpo
caísse ao lado do dele, pois estava exausta. E então fechamos os olhos
para que descansássemos e controlássemos nossas respirações, a fim de
voltarmos para a casa.
Ao
chegarmos em casa, chegamos rindo um da cara do outro. Nem eu e nem ele
imaginaria uma coisa dessas. E esse era só o primeiro de longos dias
que íamos passar juntos.
Véio eu não sou tão safada assim não....kkk
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