one direction

faz 3 anos que amo esses meninos lindos, entao decidir criar esse blog para mostrar meu amor por eles.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

promoção, pra vcs liamdas.

olá liamdas,estou aqui para sortiar 1 capinha para qualquer tipo de celular. você poderá escolher entre os artistas:

One direction
Selena gomez
Justin bieber
Demi lovato
little mix
p9
taylor swift
taylor lautner
miley cyrus
katy perry
para participar você tem que seguir o twitter @giovanna_malik2
e escrever:
" eu sigo  a @giovanna_malik2, pois ela está sorteando 1 capinha,do(a) (coloque seu escolhido) (link do blog)"

Depois disso vc está oficialmente inscrito na promo, o vencedor é aquele que conseguir mais rts.
A promoção vai de 16/09/2013 até 10/10/2013.

Obrigado e Boa Sorte. 

 



sexta-feira, 13 de setembro de 2013

feliz niver niall horan.

Já tivemos a oportunidade de ver esse anjo crescer e hoje não é diferente. Niall James Horan completa mais um ano de vida e estamos mais do que felizes por comemorar essa data muito especial para cada um de nós.
Não fazíamos nem ideia, mas há 20 anos atrás alguém veio ao mundo para nos arrancar sorrisos, lágrimas, suspiros e encher nossos corações de um único sentimento: amor!
O irlandês de cabelos loiros nasceu em Mullingar, no dia 13 de Setembro de 1993. Niall começou a cantar desde que entrou na escola, e seguiu o sonho participando do reality show The X Factor, que definitivamente mudou a vida do cantor, abrindo as portas para a carreira mundial do grupo que ficou em terceiro lugar no programa.
Com um jeitinho engraçado e fofo, o garoto de Mullingar atraiu os olhares do mundo todo e conquistou a atenção dos fãs – sempre atendendo aos mesmos e nos fazendo sorrir, transmitindo aquela sensação de proteção e cuidado com a gente. E quem não gosta de se sentir assim?
Com o passar dos anos, o nosso menino cresceu, amadureceu criando maior responsabilidade com seu trabalho e sua vida em geral e não perdeu a essência e as características que tanto nos encantam, fazendo o sentimento que temos por ele aumentar de uma maneira surpreendente.
Quem nunca gargalhou ao ver suas gracinhas? Quem nunca morreu de amores com o cuidado que ele tem com os fãs? Quem nunca deixou as lágrimas escaparem ouvindo o solo do nosso menino em “Little Things”? Movidos por esses sentimentos, continuamos sempre sonhando com um abraço, um beijo e uma chance de dizer o quanto você, Niall, significa para todos nós…
Por isso, queremos mais uma vez lhe desejar tudo de melhor que esse mundo tem a oferecer. Que você continue quebrando barreiras e correndo atrás dos seus sonhos, nos ensinando a não desistir dos nossos. Que você alcance seus desejos, vontades, ideais, e que tenha uma vida repleta de paz, amor, felicidade e sabedoria! Que você possa crescer em todas as áreas e ângulos possíveis, mas que nunca deixe de ser o que é: exemplo. Que o tempo passe, porque ele – inevitavelmente – não pára, mas que você continue desse mesmo jeitinho. Que temporal algum te entristeça e desbote o seu sorriso; que fase alguma lhe faça perder o que existe de mais bonito em você.
Nós todos os directioners brasileiros queremos te parabenizar não só hoje, mas a cada amanhecer! Que você possa estar a todo momento rodeado de pessoas queridas, cercado de alegria e amor. Que a sua fé não seja abalada e que você continue acreditando na sua capacidade. Hoje, principalmente, queremos lhe desejar tudo o que mais combina com você! Que Deus continue abençoando a sua vida e que a mesma seja feita, inteirinha, de sonhos, porque eles nos fazem seguir em frente.
Obrigado por tudo o que tem feito por nós! Feliz Aniversário, Niall! Nós amamos você!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

hot com o louis

Olá, meu nome é (s/n) (seu sobrenome) e eu estou revoltada com a vida porque a minha mãe sempre me obriga a fazer o que eu não quero e, simplesmente, hoje eu estou viajando para uma cidade não sei onde é para uma fazenda que fica não sei onde. Isso tudo me estressa, pois tudo que eu queria era curtir as minhas férias aqui na cidade grande com as minhas amigas, indo ao shopping, e não andando em meio de pastos e tirando leite de vaca, mas, tudo bem, vamos lá...
Depois de cinco longas horas de viagem, finalmente chegamos à "tal" fazenda e, quando desci do carro, dude, o que era aquilo, que visão mais perfeita. O sol batia no corpo daquele garoto, que fazia brilhar com o seu suor, sem camisa e com a barriga definida. Meu Deus, era disso que eu precisava no momento, de um garoto daquele.

P.O.V Louis

Ah, nem, mais uma enjoadinha da cidade, mas, pelo jeito, essa é muito linda com esse corpo sedutor. Mas pelo rosto é cheia de frescura, nem vou mexer.

P.O.V (Seu Nome)

Meu Deus, nunca tinha visto um garoto desse jeito na cidade grande, mas, tudo bem, controle-se (s/n), ele é só mais um caipira idiota e que não serve para absolutamente nada. Mas, com certeza, ele tinha acendido em mim um fogo que nenhum outro garoto conseguiu acender até hoje.

P.O.V Louis

Nossa, essa menina está me deixando louco, será que eu intimo? Melhor não, pelo jeitinho dela vai ficar fazendo cu doce e eu não gosto disso, melhor eu ficar na minha mesmo.

P.O.V (Seu Nome)

Desci do carro, ainda hipnotizada, e fui diretamente para casa, onde os meus pais cumprimentavam seus velhos amigos. E foi então que a mulher disse:
- Nossa, essa é sua filha?
- Sim, está grande ela, não?
- E bonita.
Disse um breve obrigada, não queria ser mal educada.
Foi então que a mulher chamou o filho para nos apresentá-lo.

P.O.V Louis

Minha mãe me chama e me apresenta à garota da cidade.
- Louis, essa será a sua parceira aqui na fazenda.
- Que coisa chata...
- Prazer, Louis, sou (s/n) (seu sobrenome).
- Prazer é todo nosso.
- Então, o que temos que fazer aqui?
- Que trabalhar, então vamos arrumar o celeiro.
- Tá ok. Mãe, pegue minhas malas e leve para dentro.
- Mas, (s/n), já está tarde, não está na hora de arrumar celeiro.
Então a mãe do garoto responde:
- Aqui nós não temos hora para trabalhar, e, se ela quer, deixe-a ir.
- Tudo bem, mas não demore, (s/n).

P.O.V (Seu Nome)

Louis pediu que eu o seguisse até o celeiro, e no caminho só conseguia reparar aquelas costas perfeitas que ele tinha. Ô, dude, ajude-me, por favor, não sei o que está acontecendo comigo, só sei que desejo esse garoto.

P.O.V Louis

Então fomos ao celeiro. Chegando lá, fomos arrumar aquela bagunça toda. Nossa senhora, quando eu prestei um pouco de atenção naquela menina, nossa senhora, que bunda, que corpinho mais delícia. Não resisti, quando eu vi já estava lhe abraçando por trás e beijando o seu pescoço.

P.O.V (Seu Nome)

Meu Deus, o que era aquilo, aquele garoto me abraçando por trás e me beijando, eu não pude resistir mais. Foi quando virei e nossos lábios se encontraram. Ele me beijou de tal forma inexplicavél e, quando ia me beijando, ao mesmo tempo fomos andando. Foi quando senti uma parede atrás de mim. Foi quando eu me firmei e Louis, ainda me beijando, subiu minha perna e começou a passar a mão nela, subindo juntamente com a sua mão o meu vestido. Aquilo estava me enlouquecendo.
P.O.V Louis

Nossa, que fogo que aquela menina tem. Pois em mim não vi a hora que humildemente desci as alcinhas do seu vestido, que me deu a liberdade de ver e sentir aqueles peitos durinhos, que comecei a acariciar e chupar.
P.O.V (Seu Nome)

Aquilo estava me deixando louca, como aquele garoto podia fazer aquilo comigo? Então desejei ele mais e mais. Comecei a tirar sua camisa e, juntamente com a camisa, tirei a sua bermuda, deixando ele apenas de boxer, assim como ele havia me deixado só de calcinha.
Foi então quando me ajoelhei na sua frente, tirei sua boxer e começei a beijar sua coxa na parte interna. Fui subindo até chegar na sua ereção, comecei a chupá-lo devagar. Foi quando ouvi Louis arfar com isso e continuei meus movimentos lentos e sedutores.
P.O.V Louis

Nossa senhora, nunca pensei que uma menina tão inexperiente ia me deixar tão excitado daquele jeito, com aquelas chupadas que deixavam minhas pernas babinhas.
P.O.V (Seu Nome)

Meu Deus, o que aquele garoto da roça estava conseguindo fazer comigo? Ele era só mais um garoto burro que vivia enfiado em uma fazenda e ele tinha conseguido me colocar ali de joelho na sua frente, coisa que nunca fiz com garoto algum. Mas eu desejava mais que isso, desejava ele em mim. Foi quando parei e subi para beijá-lo, Louis deu uma arfada de reprovação.
P.O.V Louis

E foi aquilo, nós ali, naquele fogo todo, um acariciando o outro, quando peguei ela e coloquei em cima dos tablados de palha. Foi quando desci sua calcinha e comecei beijando seus peitos e descendo pela sua barriga, até chegar na sua parte mais tentadora. Aí comecei a deixá-la toda molhadinha. Ela gemia e me deixava mais louco.
P.O.V (Seu Nome)

Ele conseguia me deixar mais louca do que devia, eu gemia tão alto que fiquei com medo de alguém ouvir, mas lembrei do trajeto até o celeiro e percebi que ele estava um pouco longe da casa. Então eu comecei a desejá-lo mais e mais. Aquilo estava acabando comigo, eu precisava tê-lo dentro de mim.
P.O.V Louis

E eu a queria mais e mais. Aí foi aquilo, subi e, beijando-a, penetrei naquele modelo. Ela gemendo e gemendo, e eu louco, louco. Ela arranhava minhas costas e me tirava do meu normal.
P.O.V (Seu Nome)

Arranhar suas costas era a única coisa que conseguia fazer naquele momento, então comecei a morder seus ombros e fui subindo, mordendo seu pescoço e sua orelha, até chegar em sua boca, onde mordi seu lábio inferior. Minhas unhas não saíam das costas dele, aquilo estava me dando prazer, muito prazer.
P.O.V Louis

Até que coloquei ela por cima de mim. Ela descia e subia numa leve impressão que estava amando aquele momento. E quanto mais ela subia e descia, eu queria mais e mais.
P.O.V (Seu Nome)

Aquilo estava me excitando, aquele garoto me enlouquecia. Ficamos assim por um longo período, eu subindo e descendo nele, e ao mesmo tempo o olhando fixamente. Não queria esquecer aquele rosto nunca mais na minha vida, ele era o que eu sempre quis.
P.O.V Louis

Nossa, que menina que transa tão gostoso. Naquela expressão, coloquei-a de costas para mim e levantei um pouco uma das suas pernas e, enquanto a penetrava, mordia sua orelha e seu pescoço suavemente.
P.O.V (Seu Nome)

A cada posição que ele me colocava, eu ficava mais louca ainda. E ele mordendo meu pescoço e minha orelha... Aquilo estava me fazendo arrepiar. Eu acabei me entregando a ele e deixando ele fazer o que quisesse comigo, meu corpo agora pertencia a ele.
Estávamos numa intensidade tão grande que nem conseguimos perceber o tamanho do nosso prazer. Foi quando chegamos ao clímax juntos. Deixei que meu corpo caísse ao lado do dele, pois estava exausta. E então fechamos os olhos para que descansássemos e controlássemos nossas respirações, a fim de voltarmos para a casa.
Ao chegarmos em casa, chegamos rindo um da cara do outro. Nem eu e nem ele imaginaria uma coisa dessas. E esse era só o primeiro de longos dias que íamos passar juntos.

imagine hot com niall horan

Nem acreditava que eu estava em Londres. Depois de ganhar uma passagem em uma promoção qualquer, mas eu queria mesmo era conhecer os meninos. Sai andando por lugares onde eu sabia que os meninos freqüentavam e também onde eles moravam. Fui com uma amiga. Ela estava cansada e com fome, então ela parou de me seguir e marcou de encontrar comigodepois no hotel. Já era de noite e nada de nenhum menino, quase voltei pro hotel até ouvir uma música alta de uma boate e um flashes. Eu não liguei então fui pegar um taxi. Quando entrei no taxi não percebi mas alguém tinha entrado no mesmo momento pelo outro lado.
- desculpa queria mas esse é o meu taxi!- disse uma voz abafada com cheiro de bebida.
- O senhor está enganado esse é o meu taxi- Falei sem ver
-Você sabe quem eu sou -disse o bêbado se virando pra mim.
Eu parei para olhar e não pude acreditar no que meus olhos viam. Era Niall Horan! Como não percebi sua presença?! Na mesma hora nós dois entramos em um transe. Não parávamos de olhar um para o outro.
- Arh. Então pra onde vamos - Disse o taxista apressado.
- Está certo! Esse é o seu taxi me desculpe senhorita.
- Não! Jamais! Fui uma grossa! Sou sua fã!
- Ora, ora. Vou te levantara conhecer minha casa então. Nós leve para o hotel *******
Chegando eu nem acreditei. Entramos no quarto onde ele estava. Ele autografou minhas coisas. Passou números. Mas eu não queria embora. Não podia ir embora. Eu tinha que tomar uma atitude. Eu olhei então para aqueles olhos azuis e só me veio na cabeça beija-lo como se não houvesse amanha. Foi o que eu fiz.
- Woow! Calma gata! Quer mesmo ficar sozinha num quarto de hotel com um cara bêbado. Eu não responde pelos meus atos.
- Eu não tenho medo de você!
- O que?! Não deveria ter dito isso fofa.
Ele mordeu os lábios e juntou meu corpo ao dele com uma certa violência maravilhosa. Eu só observei. Ele tirou violentamente a própria blusa. E depois me olhou e começou a desabotoar a minha. Mas com delicadeza. "você é linda" ele disse sussurrando para logo depois morder o lóbulo da minha orelha. Ele então jogou minha blusa longe e em seguida fez o mesmo com meu sutiã. Ele apertou minhas coxas e me pegou no colo, em seguida me deixou sentada em uma mesa. Niall começou a acariciar meus seios para depois enfiar um seio em sua boca enquanto massageava o outro. Ele me arrancou um gemido baixo. Depois Nini começou a fazer uma gringa de beijos que ia do pescoço a minha barriga. Eu comecei a passar a mão em seu abdômen sarado e fiz uma cara como "dlç" o que fez ele dar uma risada irônica me deixando mais excitada. Ele então tirou linha calça e a jogou longe. Por cima da minha calcinha ele deu um beijo. Logo ele me levou do mesmo modo para a cama. Lá ele me deixou de frente pra ele e tirou minha calcinha. Ele começou a estimular meu clitoris com a língua e depois deu leves chupadas. Eu me
Contorcia e jogava meu corpo contra a cama. Ele parou e percebi então que era minha vez. Eu o joguei na cama e por cima eu retirei a calça dele e comecei a beija-lo por todo o corpo fazendo o mesmo estremecer. Eu resolvi estimula-lo um pouco por cima da box. Fazendo movimentos com a minha intimidade por cima do membro dele. Ele estremeceu novamente. Eu resolvi tirar a box. Na mesma hora comecei a fazer movimentos de masturbação com o seu membro. Depois o abocanhei deixando Niall louco. Comecei a provoca-lo lambendo a glande dele com a ponta da língua. Ele estremeceu e não agüentando pegou meus cabelos e me puxou para junto dele assim me beijando. Ele me jogou na cama e pegou uma camisinha. Ele voltou por cima e se encaixou perfeitamente entre minhas pernas. Eu estava louca para sentir aquele pênis dentro de mim. Ele só pra
Me provocar pegou a cabeça do pênis e começou a passar por cima do meu clitoris apenas para me estimular. Aquele me deixou maluca e me rendeu muitos gemidos, altos. Eu estava louca de prazer.
- Vai Niall vai!
- Cala a boca e fica de 4.
Fiz o que ele mandou. Até que ele começou a me penetrar. Eu gemia cada vez mais alto. Ele gemia me seguindo.
- É melhor calar a boca- eu gemi. Ele me deu um tapa na bunda.
- Aiin! - ele me deu outro. Ele retirou o pênis. Eu o joguei na cama. Subi em cima dele e comecei a cavalgar. Niall gemia alto agora. Ele colocou suas mãos em minha cintura me ajudando nos movimentos. Eu ia mais rápido fazendo os dois chegarem no ápice juntos.
- Você é maravilhosa (s/n)
- você é mais!
- Quero você sempre comigo. Então eu o beijei. Ele se livrou da camisinha e então deitamos juntos.

hot com o nini

Sexta-feira, 2:30 am. Era esse o horário e data que eu via na tela do meu celular, sentada num dos poofs que tinha espalhados pela casa de (sua amiga)_ - minha melhor amiga, enquanto esperava Niall se despedir de todo mundo. Eu já havia me despedido e agora estava ali, apenas esperando o menino de olhos AZUIS e cabelos loiros e lisos. Demorou apenas mais um cinco minutos até ele vir até mim sorrindo e estender a mão.

- Vamos? - Ele perguntou com aquela voz sedutora que sempre me faz tremer, mesmo depois de todos esses anos. Sorri e segurei em sua mão, seguindo até a porta da casa e acenando uma última vez para todos.
- Vamos mesmo ter que ir a pé até a sua casa? - Perguntei manhosa, eu já não aguentava mais aquele scarpin no meu pé.
- Sim, (S/n)... Você disse que não se importaria de vir a pé na vinda, sabia que íamos ter que voltar a pé... - Ele disse rindo da minha cara de gato do Shrek. - Mas você também sabia que pra ir na casa da (sua amiga_...
- (sua amiga)! - O corrigi, o vendo rolar os olhos com aquele sorriso no rosto que me deixava boba, será que Niall sabia o quanto ele me deixava louca ou pra ele éramos só amigos coloridos mesmo?
- Que seja... Você sabia que pra ir na casa da (SUA AMIGA), não precisava por vestido e salto alto... - Ele disse dando ênfase no (sua amiga) e olhando a minha produção de cima a baixo.
- Poxa, quando eu me arrumo pouco, você reclama, diz que eu tô relaxada. Quando eu me arrumo mais, você reclama... É dificil te agradar eim, Horan... - Disse fazendo uma cara indignada e cruzando os braços.
- Então você tenta me agradar? - Ele disse com um sorrisinho divertido no rosto, me fazendo ficar vermelha. Dei uma risada para disfarçar o nervosismo e o empurrei.
- Não se acha... - Rolei os olhos rindo.
- Hey... Vamos dar uma volta no parque? - Ele disse empolgado apontando o Hyde Park, essa hora totalmente vazio, à nossa frente.
- Niall! São 2:30 da manhã! - Disse boqueaberta com o menino que estava empolgado.
- E quem liga? - Ele deu de ombros e me puxou para o parque. Ficamos andando que nem bobos pelo parque durante um bom tempo, até que meus pés reclamaram de dor e pediram para descansar. Nos sentamos num dos banquinhos ali existentes. - Você é muito fraca...
- Cala a sua boca, você não tá usando salto e bico fino - tirei os sapatos gemendo de dor enquanto Niall ria de mim. Ele se sentou ao meu lado e ficou me olhando. - O que foi? Tem algo sujo no meu rosto?
- Não... É só que... Estou com saudade... - Niall disse mordendo o lábio e olhando o decote do meu vestido. Deixe-me explicar, eu e Niall somos amigos de infância e já tivemos nossas aventuras amorosas... Ele me ajudou quando eu estava desempregada, me dando um emprego na sua firma. E eu o agradeci com, bom, sexo. A partir daquele dia, viramos mais amigos ainda por causa da aproximação no trabalho. E algumas vezes ficávamos, apenas para, bem, sexo. Mas eu acabara me apaixonando por Niall, ele era perfeito e eu o queria comigo pra sempre, quando me dei conta disso, parei de tê-lo apenas para, hahaha, sexo. - Faz tempo que a gente não fica junto...
- É, eu sei... - Fora o máximo que eu conseguira dizer, ver ele me olhando daquele jeito, com cobiça, me dava vontade de agarrá-lo ali mesmo, mas eu não queria apenas sexo novamente, eu gostava de Niall e, se ele não me amava como eu o amava, preferia que fossemos só amigos.
- (S/n), por que você me evita quando eu tento chegar em você? - Ele perguntou e eu fiquei pensando no que responder, não queria acabar com possíveis chances, mas também tinha medo de que contar o que eu sentia afetasse nossa amizade.
- É que... Eu sei lá, Niall, andei tão estressada... - Eu mentia muito mal, e Niall sabia disso, ele apenas arqueou a sobrancelha me olhando e eu rolei os olhos, ok, eu vou contar a verdade. - Ok, ok... É que eu não queria mais ficar com você apenas por sexo... Eu meio que... gosto de você... E sei lá, me sinto mal quando você me procura só para sexo...
- É por isso? Não era mais fácil você ter me contado logo que me amava? - Ele disse com um sorriso divertido no rosto, aquilo meio que me irritou.
- Sei lá, eu tive medo de estragar a amizade, poxa, eu não sabia como você poderia agir! - Eu falei me sentindo uma criança de 10 anos explicando para a mãe porque quebrou o carrinho do irmão mais novo.
- Já passou pela sua cabeça que... - Ele falou mais baixo, com aquela voz sedutora. - Eu possa gostar de você também?
- Na verdade, não... - Eu disse dando um risinho sem graça e olhei nos olhos de Niall, ele me olhava profundamente e eu sabia que havia algo diferente ali, eu sabia que havia sentimento, sorri sem graça vendo que ele se aproximava e senti leves borboletas no esNiallago fazendo um vôo calmo.
- Devia ter pensado... Porque eu gosto. - Ele falou com sua boca rente a minha, eu sentia sua respiração e aquela sensação me fizera fechar os olhos. Os lábios de Niall tocaram os meus, quentes e molhados. Fora um selinho demorado, até que senti a sua língua roçar em minha boca pedindo passagem e eu concedi, colocando uma mão em seu rosto e a arrastando por sua pele até o pescoço. Niall passou as mãos pela minha cintura, me abraçando como se tivesse medo que eu saísse correndo, e então entrelacei minhas mãos em sua nuca, subindo uma para seu cabelo e os bagunçando. O beijo ficava cada vez mais quente e intenso, mordidinhas e chupões começavam a ser frequentes e o beijo tinha um certo desespero. Niall passava a mão pela minha coxa, subindo o vestido e acariciando minha bunda.
- Niall... Niall... A gente tá num local público... - Eu disse entre os beijos que ele me dava e rindo.
- E quem liga? Não tem ninguém aqui mesmo... - Ele desceu os beijos pelo meu pescoço fazendo com que o local se arrepiasse inteiro, continuava apertando minha bunda com a outra mão e eu mandei à merda a cautela. Sentei em seu colo e o puxei pelos cabelos até nossos olhos se encontrarem, ele sorriu divertido e eu retribui, pervertida.

Nos beijamos novamente e eu esfregava meu corpo em seu colo delicadamente enquanto nossos lábios estavam ocupados, sentia as mãos de Niall percorrerem minhas coxas e pararem na minha calcinha por debaixo da saia do vestido, achei que ele fosse tirá-la, mas ele apenas acompanhou o elástico e a puxou para o lado, começando a me masturbar lenta e carinhosamente. Soltei alguns gemidos enquanto ele acariciava meu clitóris e, com a outra mão, desci o zíper do meu vestido até deixar meus seios - hoje sem sutiã - aparentes, então ele começou a chupá-los alternando direito e esquerdo, enquanto isso, a outra mão metia dois dedos em minha íntima. Aquilo estava realmente me enlouquecendo, Niall sabia meus pontos fracos, mas eu também sabia os seus. Beijei e mordi sua nuca escutando-o gemer com a boca em um dos meus seios, chupando o mamilo. Sorri com isso e desci minhas mãos ao cós da sua calça, abrindo-a e tirando para fora da cueca o membro que já pulsava ali. Sorri e comecei a masturbá-lo também, vendo que ele havia parado de chupar meus mamilos, comecei a acariciar com mais vontade seu membro ao ouvir seus gemidos, ele não aguentaria tanto tempo de tortura sem realmente fazer o ato. Tirou a carteira do bolso e me entregou uma camisinha com um sorriso lindo no rosto, retribui o sorriso e o vesti com a camisinha. Niall segurou o membro que pulsava de excitação e o roçou em minha íntima me causando arrepios e ansiedade, era o tesão que Niallava conta de nossos corpos. Ele penetrou a cabeça de leve apenas para me provocar e eu mordi o lábio contendo um gemido alto, gemia entre os dentes baixo enquanto me sentava delicadamente em seu membro, engolindo-o com a minha íntima. Me movimentava levemente para cima e para baixo enquanto Niall me segurava pela cintura voltando a lamber meus seios. O membro de Niall latejava dentro de mim levemente e eu o colocava inteiro, rebolando em seu colo e o ouvindo gemer em meu ouvido. Eu aumentava os ritmos dos movimentos enquanto Niall apertava ainda mais minha cintura em sinal de prazer, os movimentos agora eram rápidos e precisos, gemíamos alto sem nos preocupar de estarmos em um local público, não havia ninguém por perto mesmo. Algum tempo depois, Niall me tirou de seu colo, me deitando no banco gelado de cimento, o calor dos nossos corpos com o frio do banco me causou um choque térmico excitante, ao mesmo tempo que Niall subiu por cima de mim e penetrou novamente seu pênis em meu interior. Os movimentos eram rápidos, fortes e doíam um pouco, mas o prazer e o êxtase eram maior, o que me fazia gemer por mais. Niall suspirava e arfava enquanto investia em mim com força e vontade segurando no banco com uma das mãos e com a outra em minha cintura. Algum tempo depois senti que estava por gozar e pedi mais força ainda, Niall obedeceu, me segurando com as duas mãos na cintura e investindo com toda a força que eu jamais pensaria que o garoto tinha, senti meu ápice e logo após, com a facilidade da minha íntima toda molhada, Niall investia rápido até que seu gozo inundou a camisinha. Ele começou a fazer movimentos mais calmos até quase parar e estocar todo ele dentro de mim de uma vez só, me tirando um ufo de prazer. Paramos assim, unidos e ofegantes, nos olhando e sorrimos. Nos beijamos calmamente, um beijo exausto, mas satisfeito. E então Niall tirou seu membro de mim, despindo a camisinha e fechando a calça, Arrumei meu vestido e calcinha e segui com ele até o lixo para jogar fora a camisinha. Seguimos em silêncio até sua casa, e chegando lá repetimos a dose umas duas ou três vezes durante a madrugada. Adormeci nua com a cabeça em seu peitoral e feliz, às favas se ele só me procurava por sexo, eu me sentia bem fazendo sexo com ele.

xxx

Acordei eram 10:25am, olhei na cama e vi que estava abraçada com um travesseiro, um travesseiro com o cheiro de Niall. Sorri sentindo seu perfume e fiquei alí em silêncio, imaginando onde estaria o menino.

- Cheirar travesseiros é uma coisa estranha, não? - Ele apareceu na porta sorrindo, com uma bandeja de café da manhã na mão, não pude evitar meu sorriso.
- Não tenho culpa se eles tem o cheiro mais viciante da Inglaterra... - Respondi me sentando e me cobrindo com o lençol, afinal, ainda estava nua. Niall sentou ao meu lado na cama, colocando a bandeja a nossa frente.
- O que vai ser? Café, suco, cereal, frutas, quer namorar comigo, panquecas?... - Ele disse rápido apontando os itens na bandeja e não pude deixar de notar uma coisa brilhante no meio das coisas e um certo item que ele falou.
- O quê? O que você disse? - Perguntei meio confusa de olhos abertos.
- Panquecas? - Ele fez uma cara confusa, mas eu conhecia aquela covinha se formando no canto do lado esquerdo, ele segurava um sorriso.
- Antes disso, depois de frutas e antes de panquecas - respondi não contendo o meu sorriso.
- Ah... - Ele disse finalmente sorrindo e pegando o objeto circular e brilhante prata no meio da bandeja e segurando minha mão direita. - Quer namorar comigo?
- SIM!!! - Sorri enquanto ele colocava o anel e o abracei derrubando toda a bandeja na cama, a sujando de diversas coisas, saímos do abraço e olhamos o estrago. - Ops, já sei o que te dar de um mês... Um novo jogo de lençóis...
- Deixa isso pra lá... - Ele disse puxando meu rosto de volta para si. - Vamos aproveitar pra comemorar... Namorada.
- Ok, namorado... - Disse sorrindo e olhando a cama suja. - Mas não aqui...
- Aceita um banho de banheira? - Ele sorriu pervertido.
- Só se for agora - pulei em seu colo e fomos para o banheiro nos beijando. Eu e meu namorado.

imagine com o liam


Você estava na casa do Liam, E você estava no quarto dele, Até que vê o Cavalinho do Toy Story
E quando vê debaixo da pata do Cavalinho, tem o nome do liam , tipo assim , L-I-A-M.
Você começa a rir tanto que ele ouve lá de baixo e sobe correndo.
Liam: Que foi?
Você: Liam seu cavalinho tem seu nome em baixo das patinhas.
Liam: Ér, hehe ... -ele fica vermelho de vergonha-
Você dá risada, E se levanta da cama dele. Sem querer você tropeça e cai em cima dele.
Vocês ficam se olhando, até que Liam te beija, e fala:
- Eu sempre quis fazer isso.
- Eu sempre quis que você fizesse isso.

Liam te pede em namoro, Depois de 3 anos ele diz:
- Olha não dá mais pra conviver assim... -você já tava preparada para terminar - CASA COMIGO (S/N)?
- Sério Liam? Tem certeza?
- Mais certeza impossivel.
- Aceito. -você sorri-
Então ele poem o anel no seu dedo e você no dele, Depois de 1 ano tem uma Menininha correndo pela casa, No caso sua filha :)

Quando você chega em casa depois do trabalho, O liam tava correndo e berrando.
Você: LIAM QUE ISSO?
Liam: SOCORRO , ELA TÁ COM UMA COLHER.
Sua filha desce as escadas rindo e com uma colher na mão.
Você começa a rir, E liam te abraça e te beija.

imagine com o liam

Você era fã de One Direction e cantava super bem que todos diziam que você tinha que participar do THE X FACTOR! Por quê? Nem você sabia, mas todos falavam isso. Chegou o dia do seu aniversário e seus pais dão a bela notícia que você ia para Londres fazer as audições do The X Factor . Você ficou super animada e arrumou suas malas rapidamente já que a viagem era no dia seguinte.

Chegando lá, arrumou suas coisas e foi dormir, porque a audiência era no dia seguinte, bem cedinho. Você acorda e se arruma, e vai correndo para lá para não pegar fila e ser uma das primeiras. E por sorte, sim você foi uma das primeiras.

Chegando sua vez de cantar ficou tão nervosa que estava á ponto de desmaiar. Mas quando entrou tudo mudou, sua música seria Give Your Heart a Break da Demi Lovato, e você se deu super bem, ao seu ponto de vista. Os jurados te aprovaram, e você ficou super feliz.

Passou as fases e você vencia todas, seus pais ficaram muito felizes por você. Mas chegou a última fase, a última apresentação, seu futuro estava em jogo ali, e você cantou a música One Thing. E sim, você ganhou. E pulava muito! Nos bastidores, Simon Cowell perguntou a você se não queria cantar com os meninos em uma apresentação extra que ele teriam. Você aceitou claro, já que era fã deles.

Chegou o dia do ensaio, você conheceu todos os meninos e gostou de todos eles, mas o Liam, não parava de te olhar, só que não olhava normalmente, olhava como se tivesse encantado. Chegou o dia da apresentação, vocês cantaram muito bem, mas no final da música, Liam te puxou e te beijou e todos aplaudiram. Depois daquilo, vocês começaram a namorar!

hot com o harry

Nunca tive muito autocontrole. Nem mesmo quando era realmente necessário, e muito menos quando se tratava de uma garota. Nesse momento, eu estava saindo. Estava indo a casa do Niall, por que ao que parece ele levaria um grupo de amigos lá e daria uma festa. Eu parei no hall do meu apartamento e esperei o elevador. Não vestia nada demais. Uma camiseta azul escura, calça jeans escura e all-star branco. Roupa simples, comum e básica. O elevador chegou e eu entrei, logo apertando o botão do térreo. Eu encostei na parede e verifiquei o horário no meu celular. Eu estava atrasado, que beleza. Franzi a boca e guardei o celular no bolso. Percebi que o elevador iria parar no próximo andar graças a alguém que o tinha chamado também. Franzi a cara. Que droga – pensei – já estou atrasado, e isso vai ajudar muito…

Eu joguei o cabelo pra frente no momento em que a porta abriu e então o sacudi como eu estava acostumado a fazer e então o joguei de lado e arregalei os olhos feito um idiota ao ver quem tinha entrado no prédio. Eu desviei o olhar cobrindo a boca com a mão disfarçadamente. Ela estava linda. Ela usava uma roupa casual, mas que de alguma forma mexeu comigo. Um shorts cor de rosa e um Cardigan azul claro. Chinelos nos pés e o cabelo solto e completamente bagunçado, coisa de quem tinha acabado de acordar. Ela sorriu pra mim e então voltou a encarar a sua frente.

Eu fora apaixonado por essa garota fazia um bom tempo, mas eu nunca tivera atitude o suficiente para chamá-la pra sair. Claro, eu provavelmente conseguiria, mas ela era uma garota simples, e eu um astro-pop. Jamais daria certo e ela nunca aceitaria, então pra que tentar?

Eu fechei os olhos e praguejei em minha mente. Droga, por quê? Por que ela tinha que usar esse perfume que me deixava rolando os olhos e me fazia pensar coisas obscenas sobre ela? Por que ela tinha que conferir a maquiagem mordendo o lábio de leve pra ver se estava boa? Por que ela tinha que sacudir os cabelos pra eles ficarem no lugar certo? … Por que ela tinha que estar no mesmo elevador que eu?

Eu ainda estava de olhos fechados e no escuro quando o elevador deu um solavanco e parou, e ao abrir os olhos me encontrei na mesma situação da de antes: no escuro.

- Mas que p… – ela disse e eu olhei pra fonte da voz.

- Acabou a energia – comentei.

- É o que parece…

Eu encostei na parede e fiquei meio que de frente pra onde ela estava. Deixei minha cabeça passar por Niall e se ele ficaria preocupado se eu não aparecesse. Então, eu inalei e senti o perfume dela outra vez. Fechei os olhos. Eu apertei os dedos na própria mão mordendo a boca forte.

- Argh, que droga! – ela exclamou. Eu levantei a cabeça. Ela tinha que xingar né, é claro, as mulheres acham isso normal, não garotas aqui vai uma dica, quando você xinga mas está realmente nervosa, é sexy. Por isso adoramos isso nas brigas, mas por que ela tinha que fazer isso enquanto estava presa no escuro, trancada num cubículo de 2m² comigo?

Pare de pensar merda Harry…

Bom, sempre imaginei que ao tentar falar com ela, eu ficaria vermelho feito um camarão, então por que não tentar no escuro? Que mal teria? Eu sorri. Eu ia falar com ela sim. Não era como se simplesmente trocar algumas palavras fossem resultar em sexo no elevador…

- Você mora no 2B, certo?

- Sim. E você é o Harry Styles.

- Isso não foi uma pergunta.

Ela riu, um som que eu adorei e sorri ao ouvir.

- Não, só um fato. Estranho conversar com um famoso…

- Não pense em mim como um ’famoso’, pense em mim como um garoto qualquer do seu prédio – falei. Um garoto qualquer do seu prédio que estava segurando todas suas forças para não te agarrar agora mesmo.

- Não posso fazer isso. Você não é um garoto qualquer.

- Não? – perguntei sorrindo.

- Não. Você é um cantor mundialmente famoso. Não pode mudar o que é…

- Nem quero – respondi sorrindo e mesmo no escuro pude notar que ela sorriu pra mim.

- Deve ser legal. Ter todas as garotas do mundo praticamente implorando pra você dormir com elas…

- Não quando na verdade nós só queremos uma – Isso Harry, parabéns, fodeu tudo de uma vez só, continua jogando indireta, otário. Pensei. Percebi que ela ficou em silêncio enquanto me raciocinava sobre o que eu tinha dito e então ela coçou a cabeça.

- Entendo. É bem difícil quando amamos alguém que não podemos ter.

- Oh yeah – concordei olhando exatamente pra onde ela estava.

Nós continuamos no silencio e então ela suspirou e encostou na parede do meu lado. Essa garota estava pedindo… Ela franziu o rosto antes de começar a tirar a sua blusa, se deixando revelar uma blusa de alcinha branca, que não ia até a barra da cintura do shorts, deixando um pedaço da sua barriga a mostra, e eu me peguei inclinado pra frente e para baixo, com a cabeça torta e olhos semicerrados, tentando achar algum ponto de sua barriga pra mim encarar. Infelizmente, ela notou. Infelizmente? Bom… não foi tão ruim assim.

- Está me avaliando, Harry?

- … Talvez – disse com um pouco de coragem.

Ela rolou os olhos e suspirou e então olhou pra mim e eu retribui olhando pra ela.

- Não entende mesmo as indiretas, né?

Eu arregalei os olhos. Oi? Isso foi pra mim mesmo? Ela inclinou o quadril pra frente, de um jeito muito… provocante. Eu abri a boca e então subi os olhos que estavam em seu quadril até onde seu rosto estaria, abrindo um sorriso torto no caminho. Antes que eu pudesse mudar de ideia, eu desencostei e fui pra frente dela, encostando no corpo dela ao invés da parede mas dessa vez de frente. Ela gelou.

- Que tal me dar outra coisas além de indiretas? – comentei piscando.

Ela sorriu e então levou suas mãos pro meu cabelo, aonde enfiou as unhas e então me puxou pra ela. Era praticamente impossível de acreditar que eu estava finalmente me amassando com ela. Ela ficou nas pontas dos pés para poder me alcançar. Suas duas mãos segurando o meu rosto contra o dela enquanto sua boca contornava a minha de uma maneira inacreditável. Eu levei uma das minhas mãos pra sua cintura e a puxei ainda mais pra mim, de modo que nem ar passava entre nós dois. A minha outra mão foi para o seu cabelo, aonde eu segurei, bagunçando-o ainda mais. Ela soltou a minha boca e ofegou.

- Não acredito que estamos fazendo isso… – ela disse.

- Pare de falar e volte a me beijar…

Ela gemeu baixinho.

- Meu deus, sua voz…

Eu levei a minha boca para o ouvido dela e sussurrei o nome dela. A mão que estava em seu pescoço sentiu ela se arrepiar e então eu sorri antes de começar a distribuir beijos no pescoço e nos ombros. Eu dei leve mordidas, apenas para saber se ela gostava e fiquei feliz ao ver que sim. Ela praticamente não tinha espaço para se mover, mas de alguma maneira ela conseguia se contorcer sob mim, e o mais perverso de tudo foi que eu gostei. Gostei da maneira que ela se mexia, mas não por tentar fugir, por prazer mesmo…

Uma das suas mãos começou a descer pelas minhas costas e as manteve ali por um segundo, enquanto eu segurei a sua cintura com os dois braços e a tirei do chão, a imprensando contra a parede. Ela não subiu as pernas na minha cintura, simplesmente me deixou segurá-la ali. Em menos de 5 segundos, ela começou a puxar a minha camiseta com as mãos de um modo desesperado e então eu afastei o tronco, deixando que ela a puxasse. Meus colares bateram no peito agora nu, e ela os segurou na palma da mão antes de colocá-los pras minhas costas.

- Belo colar – ela disse antes de voltar a me beijar. Suas mãos passeavam pelos meus ombros e costas, então vinham para o peito onde subiam para o meu pescoço e cabelo. Era um ciclo vicioso do qual eu nunca ficaria cansado. Eu subi as mãos da sua cintura por debaixo da blusa, e fiquei contente ao notar que ela não tentou me parar. Eu alcancei seus seios e felizmente ela estava sem sutiã. Sutiã era um grande quebra-clima nessas horas, poxa, ter que parar tudo o que você está fazendo, aquele caminho à loucura só pra abrir aquele fecho maldito que parecia colado por natureza? Argh… Ela mordeu a minha boca quando eu apertei um de seus seios e então eu mordi a dela de volta. Eu ia colocá-la novamente no chão, mas quando a desci, seu quadril encontrou o meu e ela por instinto se empurrou contra mim, me fazendo soltar um gemido que eu nunca tinha sequer imaginado ter a capacidade de produzir. Só de sentir ela, a sentir contra mim, se insinuando pra mim, se dando pra mim me fazia imaginar coisas que eu não poderia pensar agora. Eu retribui a sensação quando imitei uma estocada nela, e da mesma maneira que eu senti ela se derreter nas minhas mãos, então eu continuei até que a sensação dela enfraquecesse e então sumisse.

Ela pôs as mãos no meu peito e se afastou de mim. Não pude ver cara dela, mas senti duas mãos me ajudando a girar e então ficar encostado na parede gelada. Franzi o cenho. O que ela faria ag- Oh meu deus… Eu joguei a cabeça pra cima e gemi quando ela desceu a mão pela minha barriga e entrou com os dedos por dentro da calça e cueca, segurando o que eu mais queria que ela segurasse agora. O gemido pareceu incentivá-la a fazer mais, então ela começou a mover a mão num movimento vai-e-vem. Eu mordi a boca tentando controlar os gemidos que ameaçavam sair a todo momento, e então quando eu menos esperava, algo um pouco mais quente me tocou lá, e não era sua mão. O momento em que sua boca começou a distribuir pequenos chupões de leve e mordiscadas eu gemi de novo e ela riu.

- Você é barulhento… – ela comentou.

- Você vai ficar pior quando for eu no controle – avisei.

Ela pareceu perder o sorriso e voltou ao trabalho. Ela fez coisas que eu tenho que admitir, sonhei com aquilo várias vezes, e vou deixar o comentário “Ela é habilidosa” pairar no ar. Ela subiu a boca pela minha barriga, peito até alcançar meu pescoço, e foi aí, que eu achei que ela já tinha dominado demais. Graças a ela, eu já estava com as calças meio que abaixadas, assim como a cueca, então eu enlacei minha mão na barra do seu shorts e a puxei do chão por ele, a girando e a encostando na parede num movimento rápido. Ela arfou quando eu a bati com as costas na parede do elevado, e apesar e ainda a segurar só pelos shorts, não a machucava. Levei minha boca a um de seus seios e ela levantou a cabeça pra cima e ofegou. Eu mordi de leve o mamilo e ela mordeu a boca. Isso só piorou a minha situação…

Eu a pus no chão e ao soltar seu shorts notei que eu tinha realmente o alargado. Ele desceu por suas pernas com o mais leve puxão e eu sorri ao ver meu bom trabalho. Eu agachei e segurei uma de suas coxas e então a levantei, deixando-a com uma das pernas levantadas.

Ela sufocou um grito quando notou o que eu ia fazer.

- Harry, não ous- PORRA! – Eu ri e ela gritou e isso foi quando eu coloquei um dedo dentro dela. Sorri olhando pra cima e ela estava de olhos fechados, ou era o que eu achava na escuridão total. Eu acrescentei mais dois dedos e então adicionei a boca no trabalho. É, ela foi tão barulhenta quanto eu, talvez mais…

Eu tirei os dedos dela e subi para sua cintura a segurando no lugar enquanto eu subia a boca pela sua barriga.

- Agora estamos kits…

- Besta.

Eu sorri e agachei atrás de uma camisinha que eu tinha no bolso da calça. Ué, eu estava indo pra uma festa… tinha que levar proteção, não é?

Sorte que pra alguém que já estava acostumado a fazer isso com uma mão só, modéstia a parte, não demorei muito. Enquanto eu voltei a beijá-la, com uma das mãos eu ajudei a entrada e logo que consegui e então subi a mão pausando-a na parede ao lado dela, eu a empurrei pra cima com o quadril, finalmente encaixando o meu com dela. Ela gemeu, talvez por dor ou prazer, não sei. E então eu continuei. Sempre o mesmo movimento. Nós dois estávamos de pé, o que não era muito confortável, mas ninguém aqui estava atrás de conforto, somente de prazer. Que é, sinceridade é uma dádiva…

Ela arranhou o meu pescoço e então e dobrei e velocidade de cada estocada. Pude sentir meu cabelo molhado por causa do suor e algumas gotas escorrendo pelo meu rosto. Por mais que nós não conseguíssemos enxergar um ao outro, sabia que agora ela deveria estar com uma feição intensa, o cabelo molhado e suado balando sobre o rosto e olhando pra mim. Eu levei minha mão ao seu seio novamente e percebi que ela estava tremendo. Só eu mesmo pra tremer com uma garota… Apesar que ela não era uma garota comum. Eu realmente amava essa. Ela era… diferente das outras. Ela era aquela garota que todos cortejam enquanto ela simplesmente acompanhava a mãe em suas visitas. E o que era pior, por que minha mãe era amiga da sua, vamos rezar pra que nada saia desse elevador…

Eu já tinha redobrado a velocidade eu pude notar que ela estava fazendo esse som, que era um quase-gemido em todas as vezes. Ah isso era bom, ela estava gostando… Ela agarrou o meu pescoço e levantou a cabeça soltando um gemido mais forte que os anteriores, e apesar de estar cansado eu continuei. Sabia que era agora… Ela apoiou a mão numa das paredes do elevador e gemeu um quase grito. Quando eu a senti se contraindo em mim, eu pensei em parar, mas não parei. Não sei por que. Eu continuei. Sempre tinha ouvido falar em mulheres que tinham dois orgasmos. Será que era possível? Por que não tentar? A luz não ia voltar tão cedo…

- Harry… – ela gemeu.

- Sim? – respondi em meio aos ofegos enquanto eu ainda estava fazendo o mesmo movimento, apenas numa velocidade um pouco diferente.

- Não pare – ela pediu – sei o que está tentando fazer, não pare!

Eu ri.

- Como desejar, mademoiselle…

Ela sorriu ao me ouvir falando em francês com ela. Eu sorri e então por mais que estivesse difícil, eu aumentei a velocidade. Ela ajudava, tentando se segurar mesmo que nas paredes, e então ficamos assim por quase dois minutos. Ela tinha o rosto franzido, mas casualmente me pedia pra continuar. Ela teve o dela e eu senti que o meu estava vindo. Não agora, só por que eu queria continuar e tentar fazer a primeira garota a transar comigo ter um orgasmo duplo? Felizmente ela soltou um gemido mais forte e então me abraçou contra ela. O meu chegou um pouco antes do dela. Eu ofeguei e dei uma última estocada antes de parar totalmente e então eu pude observar enquanto ela tinha o segundo. Foi a mesma reação do primeiro e eu sentia agora todo o seu corpo sofrer contrações e não somente sua intimidade. Eu pude ouvir ela gemer/gritar meu nome pelo menos duas vezes, o que realmente me fez pensar se eu era pervertido demais, por que mesmo depois de tudo isso, ela conseguia ainda me excitar. Sorri.

Nós ficamos ali, abraçados, um com o outro, trocando caricias, enquanto nós descansávamos.

- Sempre gostei de você, sabia? – ela disse ofegante – Desde os 12 anos…

- Sério? – eu ri – Gosto de você faz tempo.

- Não posso ficar com você – ela disse – Nunca iriam me aceitar. Suas fãs.

- Elas nunca aceitam ninguém – concretizei. Era verdade. As Directioners eram perfeitas, mas infelizmente tinham o pensamento: “Tem que ser eu a garota dele, não pode ser outra que o fará feliz da mesma maneira, tem que ser eu, e se não for, não vou gostar dela”.

- Poderíamos tentar – admiti.

- Poderíamos – ela concordou.

- Vamos tentar? – perguntei.

- Vamos – ela respondeu me fazendo sorrir.

A luz piscou e nós dois olhamos pra cima antes de olharmos um pro outro e começar a rir.

- Você está ridículo! – ela riu – seu cabelo está mais bagunçado que o normal, parece que alguém te assaltou, mas você está suado…

- E você então, coisa feia? – comentei – Parece que acabou de correr uma maratona e então achar um deus na cama e fazer sexo com ele…

- E fiz – ela disse rindo. Eu ri e concordei com a cabeça.

- Você foi melhor que eu…

Ela riu sarcasticamente e então a gente se soltou antes de começarmos a nos vestir de volta.

- Aonde você estava indo antes de… antes de tudo isso?

- A casa de uma amiga. Mas ela não vai ligar se eu sumir.

- Estou indo pra uma festa, quer vir?

- Achei que nunca iria chamar.

Eu sorri e segurei a mão dela, e então quando o elevador abriu a puxei pra fora. Ninguém sabia de nada do que havia acontecido ali dentro. Ninguém ao menos…

- Boa noite, Sr. Styles – disse o porteiro quando passamos por ele, e ele sorria. Pude ver telas de câmeras de filmagem dentro da sua cabine e franzi o rosto então parei.

- Boa noite Alfred. Não conte pra minha mãe, tudo bem?

- Eu não vi nada – disse ele sorrindo maliciosamente – E também não te contei que as câmeras tem visão noturna…

Eu ri e ela enfiou a cabeça no meu ombro, rindo e se escondendo.

- Eu te odeio – avisei rindo enquanto saia do prédio.

- Tenha uma boa noite! – ele gritou enquanto voltava pra sua cadeira assoviando.

imagine-hot

Outro dia qualquer, outro sábado qualquer, sem nenhuma novidade, sem nada para fazer, minha mãe me deu um berro dizendo que era para eu ir buscar meu irmão e seu amigo, que era nosso vizinho na escolinha, eu tinha trabalhado muito na sexta e precisava de um dia só pra mim, por deus, quem cria gincanas de sábado? Só essa escola mesmo. Eu tentava a todo custo me manter ocupada para esquecer de decepções, esquecer que eu fui machucada e esquecida por causa da fama.

Fui passear um pouco olhar o movimento,vendo as crianças brincando.Até que ouvi alguem faalar

– Oi..

Me virei, aquela voz, droga. Ele voltou e nem me avisou, nem um recado nada, estava com aquela cara de culpado. Droga, mil vezes droga.

– O que voce esta fazendo aqui?

– Precisava falar com voce.

– Não, não precisava, você passou um ano inteiro sem falar comigo e nao vai ser de repente que voce vai querer falar comigo.

– Por favor, eu preciso, me encontre no lago, pode ser? la pelas 2.


– Até as 2.

E foi embora, queria chorar, ele ja me esqueceu, eu não consegui esquecer ele, estava atrasada, ele como sempre 10 passos na minha frente. Estava morrendo por dentro e meu irmão chega com o Paul.


Cheguei no meu quarto, fui para o banheiro, liguei o chuveiro e comecei a chorar, ele estava namorando outra menina e eu estava trancada no meu banheiro chorando por que eu ainda estava esperando que ele me amasse.

Não sei por quanto tempo fiquei la dentro, ninguem veio me procurar, estava controlada ja, pensava no que eu iria falar para ele, se eu conseguisse falar, perdida em meus desvaneios, meu telefone toca, peguei e abri sem ver quem era.

– Alo?

– Onde voce esta?

– Quem é?

– É o Harry, cade voce?

– Em casa, é só as duas que a gente vai se encontrar não é?

– Já são duas e meia

– Merda, ja estou indo.

Perdi realmente a noção do tempo no meu banheiro, olhei no espelho e eu estava inchada, com cara de choro, tentei cobrir o maximo que eu pude com maquiagem, troquei de blusa e fui de bicicleta para o lago, ele estava la, no nosso lugar, só o reconheci por que ele estava usando a blusa que eu mais gostava, ao que me parecia de longe ele estava tentando se disfarçar, agora que ele era famoso seria impossivel sair sem ser reconhecido, agora que estava namorando e se encontrando com uma menina... Eu ainda tinha nossa aliança.. Ele ja deve ter jogado ela fora. Eu estava parada no meio da pista, resolvi ir para seu lado debaixo da arvore.

– Desculpa, eu dormi mais do que eu deveria.

– Tudo bem, eu é que cheguei aqui cedo demais e não aguentava mais te esperar, eu realmente precisava falar com voce.

– Estou aqui, fale.

– Vou ser bem direto.

– Voce sempre foi Harry.

– Por favor, não me chame de Harry, (S/N)

– Voce quer que eu te chame de que? Nós terminamos, não nos falamos por um ano, e voce esta namorando de novo.

Me virei para olhar pare ele, ele estava meio que rindo, cinico, eu vou socar ele daqui a pouco se ele nao parar.

– Ja disse, fale.

– Bom.. Eu voltei para ver voce, e só voce, eu ainda te amo, e não consigo mais fingir que voce nao existe, que eu te magoei e não existe mais ninguem, ninguem que encaixe perfeitamente no meu corpo, que minha boca encaixe tao perfeitamente que parece que é o meu próprio corpo, o cheiro tao doce e gostoso que só voce tem, os cabelos escuros, os olhos tao profundos, nada, nem ninguem se compara a voce.

OK, por essa eu nao esperava, neeeeeeeeeeeeeeeeeem de longe. Choque foi o que aconteceu comigo, minha cara deve estar de assustar, porque o sorriso que apareceu enquanto ele falava todas aquelas coisas sumiram e ele me encarava assustadoramente.

– Não estou te entendendo, voce terminou comigo, voce esta com outra, olhe a aliança, pare de mentir, pare de me iludir, eu nem deveria estar aqui, eu, eu tenho que ir.

Tentei me levantar mas ele me puxou e me fez sentar de novo.

– Não, voce ainda nao vai embora, voei 5 horas para te ver e fazer voce ficar comigo, nao vou deixar uma burrada e um mal entendido fazerem um estrago desse tamanho.

– Mal entendido?



– Eu terminei com voce, por que eu nao queria que voce fosse atacada por fas loucas, paparazzi ou coisas do tipo, queria que voce ficasse longe disso o maximo que eu conseguisse, mas nao da mais, eu preciso de voce, eu juro, nao tem outra na minha vida, só voce.

– Harry se-

– Harry não eu ja te pedi.

– De quem é esse anel então?

– Veja voce mesma.

Ele tirou o anel do dedo e eu comecei a chorar, sou uma idiota mesmo.

– É o nosso

Ele voltou a sorrir, ficou em silencio limpando as lagrimas que caiam, uma por uma, até que elas pararam.

– Me desculpe se eu fui embora, nunca tirei esse anel do dedo quando eu podia, ele era a unica coisa alem das fotos que me trazia para perto de voce.

Ele chegou perto de mim e me beijou, primeiro ele nao fez nada, esperando minha reação, ele começou a passar a lingua em volta dos meus labios, pedindo passagem, eu ainda meio sem o que fazer, abri a boca e nossa, como eu tinha saudade do beijo dele, era calmo, nos completavamos, ficamos por um bom periodo, até que o ar faltou nos separamos e ele estava me encarando quando abri os olhos.

– Fica comigo

– sim

– Eu te amo

– Eu tambem Hazza.

Ele sorriu e me abraçou e me beijou de novo.

hot com o harry


 Eu me chamo Harry. Moro em um apartamento com uma garota. A (S/N). Nós dividimos o aluguel por não termos dinheiro o suficiente para pagar sozinhos. Somos muito amigos, mas MUITO amigos mesmo. Só tem um problema nisso... Ela acha que sou gay. Bom... Como eu sou muito ao contrário disso, eu fingi ser realmente gay e acho que qualquer um entenderia meu ponto de vista. Vejamos... Moro sozinho com uma garota que não tem vergonha de mim. Troca de roupa na minha frente, fala sempre de sexo comigo, me diz o que as garotas gostam e entre outros. Eu sempre gostei disso. Mas bem... Há outro probleminha...

Eu estou muito afim da (S/N).

Considero isso um problema, pois ela acha que sou realmente gay e eu não tenho oportunidade de provar para ela, mesmo sendo o que eu mais quero. Por que... Ver uma garota todo dia falando sobre como segura em um pênis e o coloca na boca, é de deixar um cara louco. E eu estou completamente louco pra tê-la.



– Como vai o seu namoro? - Pergunto para (S/N). Ela estava deitada ao meu lado. Totalmente espremidos no pequeno espaço do sofá.

– Ruim. Muito ruim. – Ela suspira, mas ri logo depois. – Ele é ruim no sexo. Se é que me entende.

– Ele não te satisfaz? – Eu seguro o riso.

– Não é bem isso, é só que... Eu não sinto tanto prazer como deveria sentir. – Ela dá de ombros. – Bom, eu vou tomar um banho, pois mais tarde terei de encontrar com a família dele para um jantar. Trago algo para você, soube que a avó dele cozinha bem. – Ela sorri assim que se levanta. Assinto.

Enquanto (S/N)toma banho eu preparo o jantar. Quer dizer, apenas continuo... Só faltava cozinhar o macarrão. Molho pra cá, tempero pra lá... Quase pronto. Então (S/N)me grita.

– HAAAAAAAAAAAAAAAARRY!

– O QUE FOI? – Grito de volta.

– Traz uma toalha pra mim!

Reviro os olhos e sorrio. Já é de costume a (S/N)esquecer a toalha.
Procuro uma toalha branca e limpa no guarda-roupa. Rapidamente acho e paro na frente do banheiro. A porta estava encostada. Hesito. Não poderia fazer isso, posso ter pensamentos impróprios com a (S/N), mas não falto o respeito com ela.


– (S/N), a toalha está aqui. – digo.

– Pode entrar, aproveita e pega um óleo pra mim.

– Mas você está tomando banho! – Falo com a cabeça encostada na porta. Devia ou não entrar de uma vez?

– Eu não me importo, sabe que não tenho vergonha com você! Entra logo!

Faço o que a (S/N)manda e entro lentamente como se quisesse me esconder de alguém. A única coisa elegante em nosso apartamento era o banheiro do quarto. Ele era realmente chique. Talvez por isso o aluguel fosse tão caro. Pra começar o banheiro era da cor bege. Nas paredes um tom mais escuro, quase marrom. Era grande e espaçoso. Um espelho enorme estava na parede. Ele refletia o box. E Box era transparente, dava para ver tudo... Tudo mesmo!

– Pega o óleo em cima da pia! – Ouço (S/N)falar sem nenhum tom de preocupação ou vergonha na voz. Eu ainda estava evitando olhar para o box. Eu sei que ficaria excitado na mesma hora.

Pego o óleo de embalagem rosa e me viro olhando para o chão. Sigo lentamente e continuo o caminho com os olhos. Havia dois degraus, o que tornava o banheiro muito chique, e então era o box. O grande box. Mas eu comecei errado. Eu olhava de baixo para cima, e bem... (S/N)estava sentada no chão. Ela passava a gilete em sua perna. O modo como ela se esticava para alcançar sua perna, fazia com que seu braço cobrisse seu seio de mesmo direção.

– Ér... Aqui está. – Digo engolindo em seco.

– Obrigada, agora sente-se aí, quero conversar. – Ela sorri de lado. Franzo a testa. O que?

Sento-me em um degrau de modo que minha visão só alcance seu lado de trás. Suspiro baixinho. Eu teria de me controlar muito!

– Continuando... O Sam talvez não me satisfaça, pois sou eu que sempre faço tudo, sabe? Eu que o faço chegar ao ápice primeiro e sempre sobra para eu terminar o trabalho sozinha. Eu odeio isso Harry... Faz ideia de como é ruim?

Eu não respondo, pois havia me perdido em seus contornos. Seus cabelos estavam para o lado, deixando um lado de seu ombro nu. Desço minha visão de suas costas, a sua cintura perfeita, até seu quadril.

– Harry?

– Sim? Ah sim... – Pigarreio. – Deve ser muito ruim, (S/N).

– Isso me deixa péssima. – Ela bufa e suspira logo depois. – Preciso de um homem de verdade!

– Eu poderia ser esse homem de verdade. – Deixo escapar dos meus lábios.

Droga Harry!

– Hã? – (S/N)ri. – Você é gay, jamais saberia agir como um homem de verdade! – Ela debocha. Levanto uma sobrancelha.

Ok, isso me ofendeu.

– Você tem certeza? Está duvidando? – (S/N)se vira e me observa. Sorrio maliciosamente. – Eu poderia te levar ao orgasmo em dois minutos.

– Me levar ao orgasmo? – Ela bufa novamente. – Por favor, Harry, não se iluda!

– Você quer que eu te mostre? – Eu a olho, desafiando-a.

– Eu aposto que não consegue.

– Se você ganhar eu faço a comida durante um mês, mas se eu ganhar... – Mordo a boca levemente. – Bom... Isso ainda é segredo.

(S/N)ri, achando tudo aquilo a coisa mais idiota, e então dá de ombros.

– Me faça ter um orgasmo então.

E bastaram somente essas palavras. Totalmente decidido a provar que sou capaz e ainda tirar um proveito disso, eu levanto. Tiro minha camisa e logo em seguida a minha calça. Fico apenas de cueca. A minha humilde boxer preta da Calvin Klein. (S/N)me olha curiosamente. Eu abro o box e entro. Pego a gilete de sua mão e largo ao meu lado. Eu a puxo, fazendo-a levantar e não disfarço nem um pouco ao olhar para seu corpo. Ela estava ali. Com uma sobrancelha levantada, duvidando de mim e totalmente nua. Eu observo seus contornos. Ela era perfeita, quero dizer... Gostosa demais! Seus seios eram de um tamanho perfeito, rígidos e redondos. Sua barriga era perfeitamente lisa. Suas coxas eram maiores do que eu pensei. Solto o ar demonstrando admiração. Eu a olho nos olhos. Ela ria, provavelmente achando que os meus olhares foram forçados. Então eu a encosto na parede, colando meu corpo no seu. O baque foi um pouco forte o que fez a (S/N)ficar ofegante de uma hora pra outra. Agora a água do chuveiro deslizava apenas no nosso lado direito. Com minha mão direita eu aperto com força a sua perna de mesma direção e subo para sua cintura. (S/N)já tinha a respiração mais calma, mas estava com a boca entreaberta.

– Calma aí! Não precisa fingir que é esse homem todo... – (S/N)diz enquanto olha em meus olhos. Rio debochando do que ela acabou de falar.

– Eu não vou fingir... Eu vou mostrar. – Dou uma piscadela e um sorriso safado.

Desço minha mão para sua virilha e vou alisando a mesma bem devagar. Minha mão sobe passeando por seu baixo ventre, fazendo-a arrepiar. (S/N)me observava enquanto soltava leves suspiros. Desço minha mão novamente, tocando a sua intimidade. (S/N)puxa o ar entre os dentes e coloca um braço envolta do meu pescoço para se apoiar, já que decidiu deixar sua perna impressa contra a parede e minha cintura. Eu desço com meu dedo maior, encontrando seu clitóris de imediato. Eu a olho com um sorriso malandro no rosto. Então começo com os movimentos circulares. Rapidamente (S/N)vai mostrando sentir prazer com os simples movimentos. E eu já podia afirmar com toda certeza que já estava duro. Eu aumento a rapidez nos dedos, aumentando também os seus suspiros. (S/N)apertava com força a minha nuca. Então eu paro de repente com os movimentos rápidos e faço-os ficarem devagar. (S/N)me olha curiosamente. Sua boca ainda estava entreaberta, mas um sorriso safado se formava em seu rosto.

– Que foi? Cansou? – (S/N)dá um sorriso sapeca. Não falo nada. Apenas continuo com os movimentos, diminuindo cada vez mais. – Eu sabia que você não iria aguen... – (S/N)para de falar quando eu pressiono meu dedo em seu clitóris. Ela solta um gemido alto e fecha os olhos com força. Sorrio maliciosamente.

– O que você ia dizer mesmo? – Eu olho para (S/N)que ainda mantinha os olhos fechados. – Fale, eu quero ver você tentar falar.

– Eu... – (S/N)começa, mas eu pressiono novamente meu dedo. – Oh meu Deus, Harry!

– Está gostoso não é? – Dou um sorriso sacana.

Volto com os movimentos rápidos. (S/N)não conseguia parar de gemer. Eu podia sentir sua unha cravando em meu ombro, mas não me importava. Ver sua cara de sofrido prazer, ouvir seus gemidos que me deixavam louco, era maravilhoso. A dor nem se comparava ao prazer em que eu sentia em satisfazê-la.

Sem mais delongas eu penetro dois dedos dentro de sua intimidade. Meus dedos escorregam com facilidade só pelo fato de (S/N)estar extremamente molhada, digo... Excitada.

(S/N)pressiona seu quadril contra meus dedos, e de olhos fechados, geme ainda mais. Eu levo minha mão esquerda, que estava livre, ao seu cabelo, enrolando meus dedos no mesmo e puxando com um pouco de força. (S/N)suspira levemente. Faço meus dedos saírem lentamente de sua intimidade para que quando entrarem novamente, eu possa tocar seu clitóris.

(S/N)mantinha a cabeça na parede e puxava o ar entre os dentes. Eu me inclino e roço minha boca em seu pescoço. (S/N)sente-se arrepiada e ousa em dirigir o olhar para mim, mas puxo seu cabelo com um pouco de força.

– Fique quieta. – Digo roucamente. (S/N)sorri com malícia.

Passo a ponta da língua levemente em seu pescoço e deposito beijos com pequenas mordidas. Logo sinto a necessidade de deixar-lhe uma marca para que ela jamais esqueça esse momento. Deixo chupões em seu pescoço e imediatamente eles passam de uma cor rosada para um arroxado. Satisfeito, subo os beijos parando em seu queixo. Deixo (S/N)me olhar, mas ainda mantinha os dedos entrelaçados em seu cabelo. Eu a olho nos olhos. (S/N)estava com a boca entreaberta, quase sem reação. Sorrio mordendo a boca. Decido que já estava na hora de dar-lhe o seu primeiro orgasmo comigo. Aumento a velocidade dos movimentos. (S/N)volta a gemer descontroladamente. Eu tiro os dedos da sua intimidade e continuo somente em seu clitóris.

– Agora você vai ver... – Eu sussurrava enquanto aumentava ainda mais a rapidez nos dedos deixando (S/N)mais louca ainda. – Não devia ter duvidado de mim. – (S/N)me olha enquanto puxa o ar entre os dentes. – Eu disse que sou capaz. – Ela me olha com a expressão de sofrido prazer no rosto. – E agora você vai me desejar dentro de você.

E só bastaram aquelas últimas palavras e (S/N)chega ao seu orgasmo. Percebo isso quando ela para de gemer e só suspira. Sua respiração estava ofegante. Ela me olha nos olhos e tira a mão do meu ombro, largando-a logo ao seu lado. Ela respira fundo, recuperando o fôlego. Eu sorrio satisfeito e me aproximo mais ainda dela, deixando nossos corpos totalmente colados. Nossos rostos estavam separados por centímetros. Eu conseguia sentir sua respiração tentando voltar ao normal. Dou um riso sacana. (S/N)coloca sua mão em minha barriga e desce indo de encontro a minha boxer. Abaixo a cabeça acompanhando sua mão com o olhar, até que ela aperta meu pênis sobre a cueca. Eu a olho nos olhos. Ela estava boquiaberta.

– Você está duro. Está completamente excitado... – (S/N)diz abismada. Rio de leve. Ela aperta mais uma vez, fazendo-me suspirar baixinho. – Harry... – Ela sussurra olhando para mim. Balanço a cabeça para que ela continue. – Você não é gay, é?

– Você acha que sou? – Aproximo mais o meu rosto. Roço levemente meu lábio inferior no seu. – Mesmo depois disso?

(S/N)não responde. Ela apenas sorri maliciosamente.

– O que eu posso fazer por você agora? – Ela sussurrava enquanto nossos lábios se tocavam levemente. – Digo... Você ganhou a aposta.

– O que você acha que pode fazer por mim? – Pergunto, agora olhando novamente em seus olhos.

– Vou te mostrar.

(S/N)me empurra, fazendo com que eu fique colado na parede. Eu a observo. Com as duas mãos, ela tira minha boxer. Levanto os pés e chuto a boxer para o lado. (S/N)segura em meu membro e aperta levemente. Mordo a boca com um pouco de força. Ela se agacha, ficando de joelhos no chão. A água do chuveiro caía sobre suas costas. O Box estava totalmente embaçado e o vapor da água quente fazia pequenas nuvens que logo iam sumindo assim que apareciam.

Eu olho curioso para (S/N)já prevendo o que ela iria fazer. Dou um sorriso sacana. Com apenas um olhar, (S/N)agora só tem como atenção o meu membro, que pulsava sobre sua mão. (S/N)passa a ponta da língua logo na cabeça, fazendo-me puxar o ar entre os dentes. Então ela passa a língua por todo o meu pênis e o envolve na boca. Mordo a boca mais uma vez. Meu corpo treme dos pés a cabeça. Sinto um choque percorrer a minha espinha. Levo minha mão direita, entrelaçando em seu cabelo. Acompanho seus movimentos, pressionando sua cabeça. (S/N)me chupava com uma certa ternura. Ela conseguia ser delicada e ao mesmo tempo ousada. Eu me arrepio de uma forma absurda assim que sinto-a morder bem de leve a cabeça. (S/N)aperta minha coxa e consegue colocar todo o meu membro na boca, levando-me a loucura. Esse é o meu ponto fraco. O sexo oral. Presumo que se (S/N)continuasse mais alguns segundos, eu acabaria de um mau jeito. Eu afasto sua cabeça e a puxo para cima. Com a boca entreaberta eu mantenho o olhar no seu.

–Eu quero você dentro de mim. – (S/N)diz, pegando-me de surpresa com suas palavras. Sorrio maliciosamente. – Agora.

Eu a viro, empurrando-a na parede. Minha respiração, que já estava acelerada, agora estava pior. Eu também precisava tê-la. E isso não é de hoje, não é de agora. Eu queria possuí-la, eu necessitava dar-lhe mais prazer. E era isso o que eu estava prestes a fazer.

Seguro suas duas pernas e carrego (S/N)pressionando nossos corpos em seguida. Eu a desço um pouco, soltando-a levemente. (S/N)envolve suas pernas na minha cintura de modo com que ela fique presa em mim sem risco de cair. Minhas mãos descem de suas costas para suas pernas, segurando-a mais firmemente. Levo minha mão direita ao meu membro e o posiciono, para que eu encaixe perfeitamente em (S/N). Então num movimento rápido, eu havia a penetrado. Nós dois gememos. Sem aguentar mais as provocações de ambos, não hesito em entrar e sair da (S/N)com uma certa rapidez. Percebo que nós não havíamos nos beijado ainda. Inclino meu rosto para olhá-la, já que ela estava maior por eu estar carregando-a. (S/N)põe a mão direita em meu rosto enquanto sua mão esquerda arranhava minhas costas, arrepiando-me. Eu a estoco mais fundo. (S/N)geme alto, bem em meu ouvido. Sinto meu corpo tremer. Eu a olho com urgência. (S/N)entende e cola sua boca na minha. Logo de começo ela morde meu lábio inferior. Sinto sua língua na minha, entrelaçando-se perfeitamente. Nada de beijo calmo, nada de romântico. Só havia pressa e o desejo no beijo. Eu chupo seu lábio inferior e a paro de beijá-la quando ela decide gemer assim que eu invisto mais forte para dentro dela.

– Oh Harry... – Ela geme meu nome provocando uma onda de sensações mistas em meu corpo.

Pressionando seu corpo na parede e segurando-a com minha mão esquerda, eu utilizo minha outra mão livre para apalpar seu seio de mesma direção. Massageio o bico de seu seio, fazendo-a arrepiar. (S/N)enterra seu rosto em meu pescoço. Seguro de baixo para cima seu seio direito. Eu levanto (S/N)mais um pouco de forma com que seus seios fiquem bem em minha frente. Eu abocanho cada um com vontade. (S/N)tinha a respiração ofegante e suspirava baixinho. Sentindo que já cheguei ao meu limite de força, eu ponho (S/N)no chão e seguro sua perna direita, colocando em minha cintura. (S/N)passa a mão por meu peitoral e desce parando em minha barriga. Seguro meu membro e passo só a cabeça em sua entrada. (S/N)dá um sorriso safado e desce a mão parando em minha virilha. Ela já percebeu que é um ponto fraco, exatamente onde ela estava tocando. Então eu a penetro mais uma vez, fazendo com que agora não sobre mais nenhum espaço entre nós. Eu a estoco rápido, fazendo com que ambos não parássemos de gemer. Eu puxo o ar entre os dentes quando (S/N)pressiona seu quadril em meu pênis. Jogo a cabeça pra trás e suspiro. A água caía perfeitamente sobre nós. Nossos cabelos estavam mais molhados que antes. Enquanto eu entro e saio num ritmo perfeito, percebo que dali a diante eu não iria conseguir mais parar até chegar ao meu limite total. (S/N)me olha de forma extremamente sedutora. A água escorria por seu rosto, passando por sua boca entreaberta e caindo do seu queixo para a sua barriga. Também percebendo que logo nós chegaríamos ao orgasmo, (S/N)me puxa para um beijo entre gemidos abafados. Eu a beijo mesmo com a agua escorrendo entre nossos rostos, mesmo com a respiração ofegante. (S/N)crava as unhas em mim enquanto chupa minha língua de uma forma feroz. Mordo sua boca como protesto. Ela para o beijo e fecha os olhos com força. Faço o mesmo sem parar com o ritmo nos movimentos e então, (S/N)chega ao seu ápice, quase na mesma hora que eu. Consigo tirar meu membro a tempo de dentro dela e gozo em sua barriga. Nós paramos para respirar e recuperar o fôlego. (S/N)me olha.

– Você quer jantar comigo? – Pergunto com um leve sorriso no rosto.

– Aposto que vai ser bem melhor. – Ela responde e me dá um selinho demorado em seguida

Nunca subestime alguém, você não sabe do que essa pessoa é capaz